Acompanhamento terapêutico e o sofrimento psíquico em uma instituição psiquiátrica de longa permanência
Palavras-chave:
Acompanhamento Terapêutico, Acolhimento, HumanizaçãoResumo
O acompanhamento terapêutico (AT) como modalidade clínica surgiu há algumas décadas na Europa, sobretudo na Inglaterra, Itália e França, após movimentos que passaram a questionar alguns paradigmas psiquiátricos nesses países e também da introdução de novas modalidades de psicoterapia nos EUA. Na América Latina, a Argentina foi um dos países pioneiros a introduzir o AT, no início da década de 70, com a experiência de psicanalistas que atuavam em hospitais psiquiátricos, assumindo a posição de agentes de saúde. Essa postura possibilitou a criação de uma nova função, denominada inicialmente de auxiliar psiquiátrico que, por sua vez, tornou-se o embrião do que mais tarde se denominou “amigo qualificado”, termo esse que sofreu mudanças, chegando ao utilizado atualmente: acompanhante terapêutico (at*).
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