Representações da enfermagem negra no Brasil: identidade profissional

Autores

  • Ivanessa da Costa e Silva Marques ivanessacsm@gmail.com
  • Ismael Soares André ismael100soares@gmail.com
  • Graziela Lobato grazzylobato@gmail.com
  • Erica Cátia do Nascimento Maciel dos Santos ericacatiamaciel@gmail.com
  • Edilson Alves dos Santos edilson223@hotmail.com
  • Luiz Faustino dos Santos Maia dr.luizmaia@yahoo.com.br

Palavras-chave:

Enfermagem, Negra, Identidade, Representação

Resumo

No Brasil, a organização da enfermagem passou por um período de cuidados não institucionalizados, onde as mulheres negras, na herança do sistema escravista, realizavam as diversas atividades domésticas, cuidavam de crianças como babás e amas de leite, assistência aos doentes, velhos e faziam partos. Quando o primeiro curso de Enfermagem foi criado, dando início a profissionalização, o acesso foi restrito a mulheres brancas, com o modelo Florence Nightigale, excluindo as demais pessoas, que posteriormente, da década de 1930, voltaram a ocupar níveis médios. Um processo que intensificou ainda mais a feminilização e a exploração da força de trabalho na área da saúde, mediante a história de luta e resistência das mulheres negras.

Publicado

30-11-2022
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Como Citar

MARQUES, I. da C. e S. .; ANDRÉ, I. S. .; LOBATO, G.; SANTOS, E. C. do N. M. dos .; SANTOS, E. A. dos; MAIA, L. F. dos S. Representações da enfermagem negra no Brasil: identidade profissional. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 67, 2022. Disponível em: http://revistaremecs.recien.com.br/index.php/remecs/article/view/1039. Acesso em: 14 fev. 2025.